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TAG: O Grande Dia


Nunca tinha respondido a uma TAG, mas resolvi responder para participar de uma interação num grupo de Facebook. Ninguém tinha me pedido para responder alguma ainda, então encontrei várias no blog Perguntas Para Tags. Escolhi essa, porque estamos no mês de maio, que é considerado o mês das noivas. Apesar disso, me casei no mês de outubro. Já havia escrito o post Quer casar comigo? sobre o assunto.


noiva no grande dia


1 - Como escolheu o vestido?
Eu ia escolher o modelo, mas a costureira me mostrou um que estava quase pronto e a noiva tinha desistido dele porque se encantara com outro. Faltava terminar, mas eu o amei assim que vi.

2 - Era o vestido dos seus sonhos?
Sim. Do jeitinho que eu queria. Era dos modelos que as noivas usavam na época.

3 - Se arrependeu da escolha?
Absolutamente! Mas, como não faria nada com ele depois, tirei depois da festa e já deixei com a costureira para vendê-lo. Soube de mais duas moças que casaram com ele e fiquei feliz.

4 - Onde se arrumou?
Na casa da cabeleireira e maquiadora.

5 - Quem te arrumou?
A própria cabeleireira e maquiadora que também era minha amiga.

6 - Gostou do resultado?
Amei. Ela não exagerou na maquiagem, do jeito que eu queria. E ainda me emprestou os brincos da filha, porque eu esqueci de levar os meus.

7 - Estava ansiosa ou nervosa?
Estava ansiosa sim, eufórica e muito feliz. Não estava nervosa.

8 - Casou na igreja ou salão?
Na igreja, que por sinal, estava lotada.

9 - Com quem você entrou?
Com meu pai. Somos em três filhas, mas ele só entrou comigo porque faleceu pouco tempo depois. Minhas irmãs só se casaram alguns anos a frente.

10 - Teve marcha nupcial?
Claro! Fiz questão! Acho a marcha nupcial maravilhosa e emocionante. Não via outra opção na época. 

11 - Como era o sapato?
Era um scarpin prata velha. Eu já o tinha e estava novinho, pois usara no casamento de uma amiga em que fui madrinha, então economizei nos gastos. Minha mãe odiou a ideia e disse que sapato de noiva tinha que ser branco. Nem liguei e fui com ele mesmo.

12 - Como era o buquê?
Era feito com flores naturais, somente rosas amarelas e cor de rosa. A igreja também foi enfeitada somente com rosas, porque fiz questão.

13 - Chegou atrasada?
Sim. 30 minutos, porque a etiqueta permitia. Mas acabei entrando muito depois por causa da organização dos padrinhos.

14 - Fato emocionante
A cerimônia em si, porque aquele era o meu momento de ser "a princesa". Era o "meu" dia e tudo estava de acordo com o que eu tinha sonhado. Nessas horas, o noivo é um coadjuvante (risos). Muito embora, meu noivo estivesse maravilhoso com o uniforme azulão da Marinha.
Foi também sentir a emoção do meu pai ao adentrar a nave comigo. Ele estava realmente muito nervoso e tremia. Senti o quanto aquele momento estava sendo importante para ele. 

15 - Fato engraçado
Meu irmão, que tinha 8 anos, foi pajem junto com uma prima minha de 6 anos e depois uma sobrinha de 5 anos entrou com as alianças. Na saída, meu irmão não pestanejou e deu os braços para as duas. A igreja inteira riu.

Amei responder essa TAG, porque nunca tinha escrito sobre alguns detalhes pedidos aqui, do meu casamento. Posso dizer sem errar, que esse foi um dos dias mais felizes da minha vida.


noiva saindo do carro


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Meios de comunicação e relacionamentos à distância

Relacionamentos à distância, podem dar certo? Sou prova viva de que sim, pode! O ponto principal para que isso aconteça com sucesso, é que o casal mantenha os sentimentos de respeito e cumplicidade. Em qualquer relacionamento, confiar no outro é fundamental, mas à distância tem um valor maior. A expectativa do próximo encontro é sempre um motivo de uma certa ansiedade e quando acontece, a alegria é imensa. O abraço é mais caloroso e os beijos são mais ardentes.



Casei com um marítimo. Na época, seu cargo era 2º Oficial de Náutica ( piloto de navio) e é lógico que nessa profissão seria quase impossível que ele trabalhasse em terra. Não dava para pilotar prédios.

Já contei como começou o nosso relacionamento, no post Aniversário de Casamento. Depois do primeiro encontro presencial (quando conversamos pela primeira vez), nos falamos somente por telefone e trocamos muitas cartas. Ele fez uma viagem ao Japão e outros países, retornando quase quatro meses depois. 

Antes do surgimento do telefone celular no Brasil, tínhamos poucos meios de comunicação. Quando queríamos nos comunicar com alguém que estava longe, era por carta, telegrama ou telefone fixo. 

Para um marítimo, a carta era endereçada ao agente do navio no exterior. Ela só seria entregue ao destinatário, vários dias e às vezes, até meses depois. O cartão de telefone do exterior para cá, durava pouco, além disso, era muito caro. O telegrama era usado somente em caso de urgência.
Uma outra forma de falar com alguém em um navio, era via Rádio, no Serviço Móvel Marítimo (SMM). Esse serviço permite a comunicação, via rádio, entre uma pessoa em terra e outra que esteja a bordo de uma embarcação, em qualquer parte do mundo, através das estações costeiras. Mas, além de ter um custo altíssimo, anteriormente a ligação demorava muito a ser feita. Não sei se ainda é assim hoje.
Na última vez em que pedi uma ligação para a Santos Rádio, solicitei às 22 horas de um dia e só fui chamada para falar às 6 horas da manhã do dia seguinte. Não tínhamos aparelhos celulares em 1994 e nem torpedos para enviar mensagens. A Internet também não era utilizada por nós brasileiros (foi liberada somente em 1995). Portanto, não tínhamos ainda o correio eletrônico para troca de e-mails e nem navegação.

Então, durante os quase quatro meses que antecederam nosso namoro, nos correspondemos muito por carta. Escrevíamos sobre nosso jeito de ser, sobre nossos gostos e sonhos. Também sobre nossas famílias, nosso trabalho, nossos sentimentos. Trocamos fotos e cartões e até poesia rolou.


Poesia

Eu e meu marido temos todas as cartas que trocamos, bem guardadas. De vez em quando gostamos de ler e relembrar aquele período tão especial em nossas vidas.



Nosso rápido namoro foi semi-presencial, porque ele morava no Rio de Janeiro e teve que resolver vários assuntos por lá, tanto pessoais quanto profissionais.
Após o casamento, embarquei com ele em Santos/SP e desembarquei em Salvador/BA. Ele fez uma viagem ao Japão e outros países da região, passando pela África do Sul sem mim. Retornou ao Brasil somente três meses e meio depois, indo eu ao seu encontro na cidade de Manaus/AM.

Perceberam como foi difícil o contato à distância? Felizmente isso não foi empecilho para nosso relacionamento crescer. Depois disso ele ficou mais cinco anos viajando e pude acompanhá-lo por várias vezes, tanto ao exterior, quanto no Brasil. Mas havia os períodos em que ficávamos separados, embora unidos pelos nossos sentimentos, pelo coração.

Nesse período, tive meus "bad days" em que chorei muito. As pessoas próximas, mesmo sabendo de sua profissão, me perguntavam dele e quando voltaria. Isso me doía e às vezes preferia ficar só em casa sem ver ninguém. Mas a tristeza passava, principalmente quando recebia alguma cartinha ou telefonema

Mas, e se fosse nos dias de hoje? Ah, com certeza seria muito mais fácil! Naquela época, não tínhamos a internet e suas múltiplas possibilidades. Todas as ferramentas tecnológicas de comunicação facilitam e muito a vida de pessoas com essa profissão. Aliás, facilitam a vida de todos nós.

Muitos aspectos da vida social, profissional e pessoal foram afetados pelas novas tecnologias. Desta forma, não há como pensar as relações entre as pessoas [...] sem a mediação dos meios rápidos de informação, tais como e-mail, mensagens instantâneas, torpedos, blogs, redes sociais, pastas com arquivos comuns, celulares, câmeras fotográficas e outras ferramentas presentes na era digital. - Portal Educação

Se você está num relacionamento à distância, não desanime! Pode dar certo ou não, como os relacionamentos de pessoas que estão sempre juntas fisicamente.




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Quer casar comigo?


–  Quer casar comigo? –  disse ele sem hesitar.
– Acho que não! – respondeu ela – assim, tão rápido?
– Por que não? Já temos certeza do que queremos. 

agradecer a Deus por ele:
***

Essa foi uma parte do diálogo que tiveram no segundo dia de namoro, quando estavam numa pizzaria. Se fosse hoje, talvez ele fizesse um pedido um pouco diferente, quem sabe usando alguns recursos tecnológicos. Mas, isso aconteceu há mais de 27 anos atrás.
Ela tinha 25 anos e ele, 26. Já sabiam mesmo o que queriam? Sim, com certeza! A fé em Deus confirmara isso em seus corações e um pouco do que tinham vivido já ensinara ambos a escolherem melhor os passos a serem dados.
Ela tivera medo e desprezo por esse passo anos atrás, quando presenciava as brigas entre seu pai e sua mãe. Casar para quê - pensava ela anos antes – para viver num inferno? Até que aos 20 anos, conheceu pessoas que tinham um casamento baseado no amor e respeito. E claro, desejou ter aquilo também. Quem não quer ser feliz?
Tinham sido apresentados no ano de 1985, porém nunca pararam para conversar de verdade, somente cumprimentos à distância e nada mais. Mas a figura dela o agradava, lhe era simpática. Em primeiro de abril de 1989, finalmente seus olhares se cruzaram e ele a “enxergou” de verdade. Plano divino para a vida de uma garota que não acreditara no casamento, mas que naquele momento sonhava em viver um grande amor, ser querida e respeitada por alguém que a quisesse para a vida inteira, não somente por alguns instantes.
Mas, por que casar assim tão rápido? Por causa da profissão dele, não seria possível estarem juntos para se conhecerem de verdade presencialmente por mais nove meses até que ele voltasse de viagem, pois era marítimo e fazia longas viagens ao Japão naquela época. A forma de estarem juntos e se conhecerem melhor era mesmo casando e estando com ela em qualquer lugar do mundo sempre que fosse possível. Esse foi o principal motivo do pedido. Mas também porque não eram mais crianças e sabiam o que queriam.
Casaram-se dois meses e meio depois. Se foi chocante a decisão de casar assim, rápido? Claro que sim! As pessoas que viviam ao redor tiveram dois tipos de reação: algumas ficaram muito felizes e empolgadas com a ideia e outras ficaram chocadas e preocupadas. Teve gente que imaginou que ela estivesse grávida. Teve gente que achou que ela estivesse desesperada para casar, mas não estava, achava até que nunca fosse acontecer e estava meio conformada com essa ideia, afinal, fazia cinco anos que não namorava ninguém.
Casaram-se e foram namorar, descobrir as preferências um do outro, as atitudes em relação à vida, o jeito de ser frente às dificuldades, enfim, se conhecer de verdade. Há casais que namoram por anos e não ficam muito tempo casados.
Casaram-se e a casa tinha o quarto completo, fogão, geladeira e uma mesa na cozinha – o básico necessário para iniciar uma vida a dois, mas já tinham muito amor um pelo outro. Com o tempo, foram juntos adquirindo a mobília para os demais cômodos da casa e o legal nisso, é que já sabiam um pouquinho do que o outro gostava.
Casaram-se e estão juntos há mais de 27 anos. Apostaram na felicidade, sentiram-se no direito de serem amados, optaram por trilharem juntos a vida a dois, acreditando no amor e na cumplicidade. A maioria das decisões que tomaram ao longo desse tempo, foram em conjunto (exemplo: quanto a comprar algo para casa). Impossível andar juntos se não houver acordo, isso é bíblico.
Casaram-se e a paixão dos primeiros tempos foi transformada em amor. Construíram uma família pequena por escolha de ambos. É óbvio que enfrentaram muitos problemas durante essa jornada, mas completam-se e nos momentos mais difíceis se unem para dar a volta por cima.




Essa é minha história de vida junto ao meu marido. Com ele aprendi a amar de verdade e a me entregar de corpo e alma à nossa relação.

Minha gratidão é pela vida e pelas escolhas que fiz ao longo dela.
Gratidão também pelo amor que recebo e retribuo.




Este post participa da Blogagem Coletiva Semanal #52semanasdegratidão de Elaine Gaspareto, cujo objetivo é valorizar e compartilhar nossas pequenas e grandes alegrias... nossas vivências e aprendizados.





*** O casal Amar é… foi inventado por Kim Grove Casali. A criação veio com bilhetinhos amorosos que enviava para seu futuro esposo Roberto Casali na década de 60. A partir daí, as figuras ganharam fama no jornal Los Angeles Time. Até hoje, pode ser encontrado em bancas, editores e na internet.

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Casamento e Bodas de Prata - ainda se comemora isso?



Alianças



Essa semana estamos vendo muita agitação com relação ao casamento do príncipe Willian da Inglaterra e o assunto está bombando na mídia. Casar é muito bom e eu me casaria novamente com o meu marido, se isso fosse necessário. 

O dia do nosso casamento foi muito especial porque foi um dia só meu e nesse dia eu fui a princesa. Todos os olhares foram para mim e desejei que tudo saísse perfeito. Na verdade, o noivo foi quase um coadjuvante nesse evento. Brincadeirinha! Meu marido estava lindo em seu uniforme azulão da Marinha.

E depois de 25 anos juntos, devemos comemorar as Bodas de Prata? Claro que sim! Conheço muitos casais que comemoraram e muitos que irão comemorar em breve.
Nem sempre  é obrigatório fazer festa. Faz quem quer e quem pode. Mas nem por isso precisa passar em branco. O casal que se curte após todos esses anos, tem que comemorar muito, nem que sejam só os dois. Um jantar especial em casa mesmo, é uma boa pedida quando a grana anda curta. Mas se não é o caso, um jantar num restaurante cai muito bem. Outra sugestão para quem não quer fazer festa é uma viagem a dois, uma espécie de lua-de-mel. Pode ser de carro direto ao destino escolhido, um pacote rodoviário ou até um cruzeiro num navio luxuoso.

Uma de minhas amigas comemorou recentemente suas Bodas de Prata em um buffet. O casal entrou numa espécie de templo montado na extensão do salão de festas e renovou os votos de fidelidade, respeito e amor.  Foi uma cerimônia linda! Os filhos, um casal, fizeram a entrada com as alianças. O marido, que tem uma voz linda, tentou cantar uma música romântica para a esposa, mas se emocionou tanto que não conseguiu. Eu disse a ele que deveria ter "contratado" outra pessoa para cantar. Eles convidaram vários amigos que haviam estado presentes na cerimônia de casamento propriamente dita e alguns que foram conhecendo ao longo dos anos de casados. O buffet foi muito bem escolhido, porque estava lindamente decorado e a comida estava deliciosa. Foi uma festa linda! Nós aproveitamos para rever alguns amigos que vieram de longe prestigiar o casal.


Bodas de Prata
Betinha e Jr.
Amigos
Amigos reunidos, comemorando com o casal.


Amigas
Minhas amigas Beth e Debora.


Acho legal comemorar, pois não é sempre que se consegue fazer uma caminhada tão longa juntos. Parabéns para o casal! Que Deus os abençoe e que vivam juntos muitos anos ainda, até que a morte os separe.

Completo 25 anos de casada daqui há três anos e pretendo comemorar, embora deseje algo mais simples. Pensei numa casa de chá. Seria diferente, mas em Santos temos algumas muito boas e pode-se reservar para um grupo fechado. Vamos ver o que será. Se quiser veja aqui a lista de bodas completa.



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Aniversário de casamento

Casamento





Hoje é o nosso dia como casal, nosso aniversário. Engraçado, mas nem parece que faz tanto tempo que nos casamos.

Conheci meu esposo no ano de 1985. Fui apresentada a ele na igreja em que frequentava. Uma de minhas amigas me apresentou a ele e comentou que se eu quisesse poderia escrever-lhe, pois era marítimo e era sempre bom chegar em algum porto e receber algumas cartinhas. Eu, anteriormente já havia me correspondido com algumas pessoas por cartas, pois sempre gostei de escrever. Então peguei seu endereço para correspondência e acho que lhe passei o meu também. Acontece que nunca nos escrevemos. Naquele momento também não houve nenhum interesse sentimental de ambas as partes. No entanto, ele de vez em quando vinha à igreja e nos cumprimentávamos. Tínhamos um amigo em comum que havia ido morar em sua cidade, no Rio de Janeiro.
Numa dessas vindas, no dia 1º de abril de 1989, eu o vi a distância e me aproximei para saber notícias de nosso amigo em comum, o Marcelão. Começamos então a conversar pela primeira vez. Foi um papo muito longo e no final ele anotou o meu número de telefone. No dia seguinte, ele estaria de serviço, mas conseguiu uma troca para ir à igreja no início da noite. Acontece que quando o culto terminou, eu saí andando rapidamente e fui embora. Ele me viu à distância, mas não teve tempo de me alcançar.

No dia seguinte, no entanto, me telefonou e conversamos por mais de uma hora. Da parte dele já havia surgido um certo interesse naquela garota que havia dito a ele que “às vezes, a gente se sente sozinho no meio de uma multidão”. Essa frase despertou seu interesse. Foi para o Japão e outros países, só retornando a Santos quase quatro meses depois (final de julho).

Durante esse período, pedimos a Deus que nos orientasse sobre um futuro relacionamento (ele havia falado sobre isso antes de sair do Brasil). Entrou num período de três meses de férias e começamos a namorar. Como já tínhamos a certeza de que Deus aprovava nossa união, namoramos, noivamos e nos casamos em dois meses e meio, no dia 13 de outubro de 1989.

Desde então, temos vivido uma vida simples, mas muito feliz. Crescemos como casal e como família. Mas o mais importante para nós desde o início é ter Jesus como Senhor de nossas vidas e de nosso lar. Amo e respeito meu esposo como um presente de Deus.

Cerimônia de casamento

Ele me incentiva a crescer como pessoa, a aprender coisas novas, me elogia, é carinhoso, me ama e se preocupa muito comigo.

Ainda não sei o que faremos para comemorar nossas bodas de zircão (é um tipo de mineral). Talvez prepare um jantar especial ou faça um bolo para comemorar, mas o mais importante é que estaremos juntos curtindo um ao outro.

Bem, contei aqui um pouquinho de nossa história. Tenho muito para contar ainda, mas deixarei para outras oportunidades.



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