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Intercâmbio em Londres e a realização de um sonho

londres
Londres


Intercâmbio em Londres

Há tempos queria contar sobre o intercâmbio que minha filha fez em Londres. Mas sempre achei muito difícil, porque não saberia colocar tudo num post. Então, pensei em entrevistá-la. Achei que seria mais fácil se ela respondesse algumas perguntas.

No início, quando pedi que me falasse sobre o assunto, ela resistiu um pouco. Disse que ficaria triste por sempre querer voltar a Londres. Lembrar, traria alegrias, mas uma certa saudade, um gostinho de “quero mais”. Mas, depois concordou em responder minhas questões.

Demorou um pouco, por causa da falta de tempo dela em escrever as respostas. Resolvi então usar outra técnica e pedi que gravasse áudios com as respostas. Assim ficaria mais fácil para mim e para ela.

A realização de um sonho

Quando surgiu a ideia do intercâmbio, eu como mãe, sabia que seria possível em termos de finanças. Havíamos nos preparado para isso, como contei em Intercâmbio em Londres – um sonho possível. Mas, confesso que tinha um certo receio. Deixar minha filha sair do país, sozinha? Seria uma loucura se permitíssemos isso! Como mãe, no fundo não gostaria que saísse de perto de mim. Sempre tivemos um relacionamento de muito carinho uma com a outra. Mas ela cresceu, fui me acostumando com a ideia e tudo se materializou.


hyde park

A contratação do pacote, foi nos seguintes moldes: incluía o curso de inglês na escola Frances King e a moradia com duas refeições por dia - café da manhã e jantar. O almoço, lanches e transporte no dia a dia não estavam inclusos.

rio em londres


Quando surgiu a vontade de fazer o intercâmbio? O que te atraiu tanto nessa possibilidade?
Acho que foi de pesquisar na internet. Eu era fã do McFly, banda inglesa, desde novinha. Por pensar tanto na possibilidade de conhecê-los, virou sonho ir a Londres. Mas a viagem foi muito mais que isso. Tanto que estando lá, nem lembrava da banda.
Confesso que não achei que fosse possível, porque quando quis fazer o High School, meus pais não deixaram. Pensei que fosse por causa do dinheiro. Fiquei muito feliz quando soube que poderia ir.

Qual a sua idade quando fez o intercâmbio e quanto tempo permaneceu em Londres? Sentiu algum tipo de medo quando foi viajar?
Tinha acabado de completar 18 anos e permaneci por 12 semanas. Fui muito feliz nesse período e me senti “em casa”.
Senti medo por uns 3 minutos antes de embarcar, pela expectativa e uma espécie de ansiedade. E quando cheguei lá, senti medo de não ser aprovada na imigração. Me senti aliviada quando passei.
Quando se chega lá, é um choque e quando se tem que voltar, outro choque.

Gostou do local onde morou? E a comida, estranhou algum prato servido?
No primeiro dia não gostei do local. A dona da casa não estava e tinha pessoas estranhas, a casa cheirava a cigarro e achei tudo muito pequeno. Disse para minha mãe que achava que não queria ficar naquela casa. Porque é possível trocar de casa quando o intercambista não se adapta. Depois conheci a família que voltara de viagem e comecei a gostar. As acomodações eram boas e tinha um quarto só para mim. Talvez se eu tivesse ficado num alojamento estaria mais próximo de outros estudantes, mas gostei.
Não estranhei a comida, mas quando eles fazem macarrão, não colocam sal na água. O sal é colocado por cima. O restante, tudo normal. Teve um dia que fiz brigadeiro para a família.

acomodação intercambio

Em que estação do ano você esteve lá? Pegou muito frio?
Cheguei no final do verão, quase começando o outono. Naquele ano o verão tinha sido mais quente que o normal, (teve um Indian Summer). Depois esfriou bem, mas a temperatura mais baixa que peguei foi de 3 graus.

outono em londres

O aproveitamento do curso, foi bom? Você aprendeu algo novo?
O inglês que eu aprendi no Brasil, foi o americano. Tive então mais contato com o inglês britânico, com certas gírias, trocadilhos, coisas do dialeto popular que não aprendemos nas aulas. Essa foi minha maior aprendizagem. O curso também me abriu portas de relacionamentos com mais pessoas e fiz amizades. Por ter sido de segunda a sexta-feira durante a tarde inteira, houve mais convivência. Com alguns do grupo, ainda mantenho contato. Vão fazer parte da minha vida para sempre, mesmo à distância.

Como é o transporte e quais tipos você usou?

Usava ônibus para ir à escola (me deixava em frente) ou ia de trem e metrô. Comprei um tipo de passe que podia ir para qualquer lugar entre a Zona 1 e 3 (onde eu morava). Isso facilitou muito o meu ir e vir. Transporte eficiente e muito pontual (raramente atrasa). Não existe um descaso com a pontualidade.

transporte em londres

Você conseguiu conhecer lugares legais em Londres. Poderia citar algum favorito? Fez compras? Trouxe coisas legais na bagagem?
Meu lugar favorito era Camden Town, um bairro alternativo mais para o norte, com feirinhas, brechós, etc. Fiz todo o tour que os turistas fazem, mas chegou um tempo em que eu por me sentir muito "em casa", já não “turistava” tanto.
Minhas compras foram mais para o dia a dia e coisas para meu uso imediato. Comprei roupas que ainda uso e tinha algumas lojas que eu amava como Primark e Forever 21. Comprei livros num brechó porque era muito barato. Para alguns amigos e familiares, comprei várias lembranças como chaveiros, ímãs e snow globes, além de chás e utensílios para o lar. Apesar de não ter ido com a intenção de comprar muitas coisas, precisei comprar uma mala grande para voltar para casa.

camden town

compras em londres

Fez viagens para conhecer lugares interessantes próximos a Londres? Assistiu a algum espetáculo teatral?
Sozinha, ficou meio difícil. Alguns dos amigos que fiz, moram na Europa e não era atraente para eles fazer essas viagens. Mas sim, viajei.
Fui 
à casa de um amigo do meu tio em Milton Kings. Passei o final de semana com a família. A convivência foi muito boa.
Fiz também uma excursão a Amsterdam que foi boa, mas se fosse hoje, iria por minha conta. Fiquei meio presa com horários e o hotel ficava longe do centro da cidade. Nem deu tempo de ir à casa da Anne Frank. Amei a cidade e moraria lá, com certeza! Não tem quase carros, mas muitas bicicletas. Não existe trânsito ruim e as pessoas são muito educadas. Criaria meus filhos lá.
Quanto a espetáculos teatrais, assisti The Lion King no  West End Theatre e Billy Elliot no Victoria Palace Theatre.

Bem, essa foi a entrevista. Espero que tenham gostado.
Voltou ao Brasil como se estivesse fazendo algo que não queria, meio triste. Ficou meio “assim”, meio estranha, meio “deprê”. 
Me disse que sente falta de lá todos os dias. Mas, nossa realidade de vida é aqui. Não daria para ela permanecer por mais tempo lá. Não tínhamos recursos para sustentá-la fora do país. Tenho certeza de que no futuro irá novamente, mas por sua própria conta. 

Sou grata e ficamos felizes em poder realizar esse sonho, afinal, ela é nossa única filha. Se não fizermos por ela, para quem faremos? Outras pessoas, a gente ajuda, mas filhos... a gente faz tudo por eles!


Este post participa da Blogagem Coletiva Semanal #52semanasdegratidão de Elaine Gaspareto, cujo objetivo é valorizar e compartilhar nossas pequenas e grandes alegrias... nossas vivências e aprendizados.



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Descanso e passeios em Londrina


Descanso é algo que procuramos ao longo da vida. Algumas vezes a rotina nos sufoca e necessitamos renovar nossas energias. Quem é dona de casa, sabe que se não sai de casa, o serviço não acaba nunca. A pia, parece que dá cria de três em três horas. Quando se quer comer comida de verdade no almoço e jantar e não só ficar tomando lanches, alguém tem que colocar a barriga no fogão. Não tem jeito! 

No período de Carnaval, resolvemos ficar alguns dias em Londrina, cidade onde nossa filha Letícia reside para estudar. Nos hospedamos em sua casa mesmo, porque é um apartamento com boas dimensões e muito bem localizado. Foram onze dias fora de casa e confesso que nos últimos dias, já estávamos com saudades da nossa própria casa, da cidade e da praia. Eu também estava sentindo falta da academia, apesar de termos caminhado bastante em volta do Lago Igapó que fica próximo à moradia.

Londrina

O descanso da rotina foi parcial, porque tive que preparar a comida na maior parte das vezes. Mas, pelo menos não tinha toda a responsabilidade da casa sobre mim. Descanso minha cabeça quando saímos assim, mas descanso de verdade, só quando nos hospedamos em um hotel.

No quesito passeios, além das caminhadas ao redor do lago (é um local muito bonito - veja foto acima), fomos a alguns shoppings. O Boulevard Londrina Shopping possui um Centro Cultural onde apreciamos uma exposição de quadros muito interessante - grafite sobre tela.

Boulevard Londrina Shopping
Decoração no banheiro do Shopping - Cabine telefônica - Exposição de grafite sobre tela

Fomos também a lojas de utilidades para o lar. Para mim, isso é passeio, porque amo esse tipo de loja, olho cada objeto exposto. Ainda bem que meu marido também gosta. Atualmente até tiramos fotos de alguns objetos porque servem de ideia de decoração ou otimização da nossa casa. 

Fomos à Le Roy Merlin que tem uma grande quantidade de objetos, ferramentas, móveis e utensílios domésticos. Essa loja, já conheço há um ano, desde que minha filha foi morar nessa cidade. Apesar de ter a loja também em São Paulo, por várias vezes estivemos perto há anos atrás, mas nunca paramos para explorar. Compramos uma estante tipo escada e um armário para a filhota organizar seus papéis que se acumularam ao longo do ano. Compramos também  almofadas, para ela e para nós, além de outros itens como arruelas e parafusos para acertos no apartamento.

Le Roy Merlin - Londrina

Le Roy Merlin - Londrina

Estivemos também na Tok&Stok, loja lindinha, toda arrumadinha, e eu amei! Faz tempo que quero conhecer essa loja, mas não tinha tido a oportunidade ainda. Acho até que havia uma aqui em Santos anos atrás, mas nunca estive lá. Comprei jogos americanos para minha casa.


Tok&Stok - Londrina
Suporte para livros modelo c/mãos (o porta-controle foi para mostrar)                  Porta-retrato O Pequeno Príncipe

Saímos também para jantar, numa lanchonete chamada Rolls. O local, serve rolinhos de vários sabores, tipo rolinho primavera que normalmente encontramos em restaurante chinês.


Rolls Londrina


Foram dias muito especiais, principalmente por fazermos companhia à nossa filha. Numa outra postagem, que deveria ter sido feita antes, contarei sobre o apartamento em que ela mora.
Até mais!




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Praia, bicicleta e patins - gratidão

Sempre morei em Santos e em minha fase de adolescência, por volta dos 15 aos 18 anos, três coisas me divertiram muito: praia, bicicleta e patins.

Por do sol
Pôr do sol santista

Gosto de caminhar à beira-mar e atualmente faço isso algumas vezes por semana, além de ter iniciado a prática da corrida também. Prefiro caminhar mais durante o período da manhã, mas às vezes em outros horários em que o sol não esteja forte, é possível.  Recentemente fomos caminhar num final de tarde e assistimos ao pôr do sol, espetáculo maravilhoso de se ver. Em outro dia, fizemos uma corrida de meia hora (ainda somos iniciantes) no início da noite. Passeios e prática de atividade física ao ar livre são muito saudáveis e também muito comuns por aqui.

PraiaConsidero a praia de minha cidade, linda. Ela é o principal cartão-postal, principalmente na primavera quando seus jardins, que formam o maior jardim frontal de praia em extensão do mundo de acordo com o Guinness Book (Livro dos Recordes), florescem. A extensão do Jardim da Orla de Santos, é de 5.335 metros e a largura em torno de 45 a 50 metros. O departamento de meio ambiente da região, é responsável pela preservação e o cuidado com a flora do ambiente praiano santista, que possui muitas palmeiras e amendoeiras. Ainda tem uma ótima ciclovia e quiosques com alimentação na orla inteira.
Não posso deixar de citar que a beleza não está na cidade toda, porque tem uma parte feia e suja que é meio abandonada. Tem palafitas e algumas vezes a falta de balneabilidade das praias de Santos é por causa da maré que traz dejetos dessas moradias.

Moramos bem próximo à praia. Não que ela seja o nosso quintal (algumas pessoas até conquistaram esse privilégio e moram com o pé na areia), mas uns 8 minutos de caminhada já nos faz alcançá-la. Nunca foi nosso objetivo morar tão perto dela, mas entendo que esse foi um presente que Deus nos deu, do qual hoje podemos desfrutar bastante.

Praia - visao noturna
Caminhada noturna à beira-mar

Em minha adolescência, ia à praia com minhas amigas e caminhávamos muito à beira mar. Íamos cedo, voltávamos para casa para almoçar e retornávamos no final da tarde. Naquela época, não nos preocupávamos com câncer de pele e usávamos inclusive alguns potencializadores de bronzeado, como bronzeadores com semente de urucum (saiba mais aqui) e até óleo de avião (nunca usei), dentre outros. Hoje tomo muito cuidado com minha pele e não saio sem protetor solar.

Minha bicicleta era usada tanto para o lazer quanto para o trabalho. Só aprendi a pedalar aos 15 anos quando comprei uma para mim. O nome dela era Princesa, modelo da Monark e eu simplesmente a a-ma-va! Ela era bem parecida com essa da foto que consegui na internet. Cuidava dela com muito carinho. Pedalávamos em Santos e Guarujá em grupo de três a quatro amigas e às vezes aconteciam alguns dissabores no trajeto. Uma certa vez, estávamos passeando na avenida da praia de Santos (naquela época não existia ainda a ciclovia) e ao passar ao lado de um carro, um dos passageiros (estava bêbado) abriu a porta em cima de mim, me derrubando. Minha sorte é que não estava vindo nenhum veículo atrás de mim naquele momento e não bati a cabeça, tendo somente uma luxação em um dos braços. A outra experiência difícil foi quando furou o pneu da bicicleta de uma delas e tivemos que voltar do Guarujá a pé. Nem sei quantos quilômetros andamos debaixo de um sol escaldante. Hoje, quando lembramos de tudo isso, damos muitas risadas. Eu e algumas amigas também íamos ao local de trabalho de bicicleta algumas vezes. 

Bicicleta Princesa da Monark
PRINCESA (Monark)

Quanto aos patins, havia chegado a "febre" aqui em Santos, era início dos anos 80. Acho que eu devia ter uns 17/18 anos. Tínhamos algumas pistas pela cidade, pagávamos uma taxa e ficávamos horas nos divertindo. Gostei tanto que resolvi fazer patinação artística. Pratiquei por um tempo e depois a rotina de trabalho e estudos não me permitiu continuar. Mas até hoje ainda tenho o desejo de patinar. Certa vez tive uma queda fazendo uma evolução e dessa vez a luxação foi no outro braço.
Patins de verdade, para mim, é aquele clássico, com quatro rodas e um freio na frente (igual ao da imagem abaixo). A gente colocava capinha para proteger e não estragar a bota. Amava meus patins e cuidava muito bem dos rolamentos.  Ai, que delícia relembrar! Patinei no gelo em um shopping no Rio de Janeiro há alguns anos e foi muito bom também. Esses patins in line, são difíceis de usar (já tentei, mas não consegui ir muito longe). 


Posso dizer que até hoje colho dividendos em saúde desse período em que a atividade física fazia parte da minha vida naturalmente. Foi nessa época que também descobri a ginástica e iniciei em academias, culminando depois na escolha de minha graduação. Mas, esse assunto será descrito com detalhes em outra postagem.

Sou grata por ter nascido e sempre morar nessa linda cidade, apesar de ter me casado com um carioca. Ainda bem que decidimos morar aqui. Optamos por ter qualidade de vida.


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Feriadão - compras, passeio e descanso

Na quarta-feira, dia 7 de setembro, descansei bastante e curti a família. Nossa rotina tem sido "puxada" no dia-a-dia. Meu marido acorda às 5h e eu, às 5h30 para preparar seu café. Ele sai para o trabalho às 5h55m e às 6h, minha filha acorda. Ela sai para a escola às 7h. Depois disso, não volto mais para a cama. Para quem ficou sem a pressão da rotina por mais de um ano, confesso que ainda estou me adaptando. Acordava cedo, mas tirava um cochilo durante o dia e tinha tempo e liberdade para fazer coisas que gosto. Até faço algumas coisas ainda, mas algumas tiveram que ser deixadas de lado por um tempo. Agora estou começando a "engrenar", ou seja, estou conseguindo levar a rotina numa boa. Como em Santos também foi feriado no dia 8 de setembro e na escola tivemos recesso no dia 9, subi a serra um pouquinho para espairecer. O marido só folgou no dia 7, então fui com minha filha.
Cheia de medo, porque nunca tinha dirigido até alguns lugares de São Paulo. Imprimi o trajeto pelo Google Maps e minha co-piloto me ajudou bastante. Fui ao Bom Retiro para dar uma atualizada no nosso guarda-roupa, andamos quase o dia inteiro, mas saímos de lá satisfeitas. Depois fomos (sempre com o trajeto do Google em mãos) até o bairro de Santana, onde o irmão do meu marido reside com sua família. Estar com minha cunhada e sua família, para mim é sempre um prazer. Descansamos à noite e pela manhã fomos passear na Rua Voluntários da Pátria, para comprar mais algumas coisas. À tarde, após conseguir pintar minhas unhas (há tempos não fazia isso, tenho só lixado e passado base) fomos passear no Shopping Bourbon. Que shopping lindo! Tomamos um lanche, fizemos umas comprinhas no Supermercado Záffari que fica lá dentro. Minha filha ficou encantada com o supermercado e ficou lamentando por não termos um assim aqui em Santos. No início da noite, meu marido saiu do serviço e foi ficar conosco.



No dia seguinte, pela manhã, meu marido queria comprar um violão e fomos até a Rua Teodoro Sampaio, local onde se concentram muitas lojas desses produtos. Enquanto ele e meu cunhado olhavam os violões, fui com minha filha, cunhada e suas filhas conhecer a Rua Oscar Freire, que fica nas proximidades. Sua característica é que é reconhecidamente um dos pontos de comércio mais elegantes da cidade. Passeamos por um longo trecho, mas acabamos indo tomar água e café no Pão-de-Açúcar que fica na esquina de uma das travessas. Foi legal, mas meu poder aquisitivo, pelo que vi ali, só alcança a José Paulino. Sem frustrações, sou feliz com o que tenho e sei até onde posso ir. Para mim, a alegria foi estar em companhia de pessoas que amo.


Fomos conhecer um outro shopping, mas acabamos indo almoçar no CTE (Centro de Tradições Nordestinas). Nunca tinha ido, mas, como sou descendente de nordestinos, não poderia deixar passar essa oportunidade. Pedimos um Baião-de-Dois (arroz com feijão fradinho, queijo de coalho, mandioca cozida e carne de sol) que estava uma delícia e ainda como sobremesa, uma cocada. Saímos de lá satisfeitos. Tivemos que retornar no sábado à tarde, porque minha filha havia sido convidada para uma festa de aniversário. Se não fosse isso, aproveitaríamos até o final, ou seja, voltaríamos no domingo, mas valeu. Bem, voltando à rotina, desejo a todos uma ótima semana.
Beijos.

Raquel Trindade
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Domingo especial - Dia das Mães

Ontem foi um dia muito especial para mim. Passei o dia com meu marido e filha e curtimos muito.
Logo cedo fomos dar uma caminhada na praia. A praia estava muito estranha por causa de uma ressaca forte que tinha acontecido ao longo da semana anterior. Um dos canais estava coberto pela areia que havia sido levada pelo mar. O mar estava super mexido e as ondas pareciam ondas de lama. Super estranho, nunca tinha visto isso.  Não sei como está o restante da orla da praia, mas o que vi me impressionou.
Apesar disso, a caminhada foi especial para nós porque conversamos muito e nos curtimos. Esses momentos são preciosos para fortalecer nosso relacionamento como família.


Canal 3 - Santos/SP


Voltamos para casa e nos preparamos para almoçar fora. Havíamos combinado com meus irmãos de almoçarmos juntos no Shopping. Foi muito bom, porque não estava cheio e não tivemos que esperar demais para sermos servidos, além disso, a comida estava deliciosa. No ano passado, havíamos marcado num restaurante, agendamos antes, fomos os primeiros a chegar e mesmo assim foi uma demora terrível até sermos servidos. Ainda tivemos que presenciar cenas desagradáveis de outros clientes reclamando da demora. Dessa vez foi super tranquilo e o importante é que estávamos juntos.
Minha mãe estava especialmente feliz, porque os outros quatro filhos que não puderam almoçar conosco, haviam telefonado logo cedo para ela. 


Minha filha e eu

Eu, meus irmãos e minha mãe.


Boa semana para todos!

Quel
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Um dia muito especial

Num dos fins de semana de muito sol e calor, resolvi aproveitar bem o dia de sábado e curti-lo ao máximo.
No período da manhã fui com minha filha ao centro da cidade para comprar roupas. Caminhamos pelo centro, olhamos algumas vitrines, fomos ao banco e a algumas lojas de roupas.

Bonde turístico - passeio pelo centro histórico.

Fomos também a uma loja de cosméticos que tem muitos itens para cuidar das unhas. Experimentamos e compramos alguns esmaltes, compramos outros itens e vi como funcionavam os carimbos de unhas.
Aproveitamos para comer um pastel no Café Carioca que fica na praça Mauá (a praça onde fica a Prefeitura de Santos). Quem vem a Santos, tem que experimentar. Eu gosto do de carne, mas nesse dia esqueceram de colocar a azeitona preta. Reclamei com o garçom, afinal para mim, esse é o diferencial desse pastel. 

Pastel do Carioca

No final da tarde, fui caminhar com meu marido na praia empurrando água. Esse tipo de caminhada é um exercício super saudável para o corpo e para a cabeça. Levei minha máquina fotográfica e registrei algumas imagens.

Excelente exercício - caminhada na água.

Policiamento ostensivo na orla durante o verão.

Ponte (rampa) sobre um dos canais.

Prédios tortos da orla de Santos.

Pôr do sol - Ilha Porchat (S.Vicente) ao fundo.

Esse foi um dia ainda no horário de verão, então quando tirei essa última foto, pelo horário já seria noite.
Não é demais fazer uma caminhada com um visual desse? 

Bom restante de semana para nós. Acabou o carnaval, agora o Brasil anda!
Beijos, minhas amiguinhas e amiguinhos. 

Quel
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Viagem com a família de férias ao Rio de Janeiro

Meu esposo tem parentes no Rio e de vez em quando vamos visitá-los. Aproveitamos as férias para fazer isso.
Resolvemos pegar a estrada às 4h da madrugada para chegar antes do meio dia, ou seja, não viajar muito tempo com sol forte. Vimos o nascer do sol já na Via Dutra – BR-116.




Parada para um café num local novo. Olha que graça a comanda pequena, nunca tinha visto. Instalações muito boas, tudo muito limpo e organizado, até com Internet disponível para os clientes.

Lanchonete na Via Dutra

Chegamos antes do meio-dia na casa da minha sogra. Almoçamos logo em seguida. Ela tinha preparado um bobó de camarão delicioso. À tarde, uma soneca para recobrar as forças.
No dia seguinte fomos almoçar e passear no Shopping da Barra. É enorme e eu havia ido lá há muitos anos, nem me lembrava de como era. Tem 18 salas de cinema e várias praças de alimentação.

Marido e filha

Sunday do Bob´s

Shopping da Barra - Rio

Almoçamos, tomamos um sundae no Bob´s (eu amo!) e o cafezinho, tomamos na Livraria Saraiva, enquanto nossa filha explorava o local. Ela não pode ver uma livraria que já quer entrar, acho que é porque desde pequena a levávamos nesse tipo de local quase todo sábado à tarde e ficávamos muito tempo explorando. Ela aprendeu.


Mas, ela não imaginava que existisse também esse tamanho de livraria (foto abaixo). Ficou sem ação quando viu. Era um mar de livros. Não sabia por onde começar.

Mar de livros

Livraria da Travessa - Rio

Olha só o que achei: os 1001 de tudo. Lembram do post ... 1001 coisas a fazer?

Livraria da Travessa

No dia seguinte fomos ao centro do Rio, aproveitando que meu marido tinha que acertar uma documentação com a Marinha. Ele resolveu seu assunto e fomos em direção ao Saara para fazer umas comprinhas.
No caminho, olha o que encontramos: a Confeitaria Colombo, que foi fundada em 1894 e é um dos pontos turísticos do centro. É realmente linda e é como voltar ao passado. Se quiser saber mais a respeito e suas curiosidades, veja na Wikipédia.

Confeitaria Colombo

Apesar do calor insuportável, fizemos também algumas visitas a amigos, para matar saudades. No dia da volta, viemos no período da tarde e vimos o pôr-do-sol na estrada.

Pôr do sol no Rio de Janeiro

O Rio tem lugares lindos e é bom viajar, mas fico muito feliz quando retorno ao meu lar.
Beijos meus leitores.


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