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Gratidão pela passagem do meu aniversário

guardanapos com parabéns
Imagem: pexels.com


A pedido de minha filha que estava de férias, viajei com minha família para uma visita rápida à minha irmã, cunhado e filhinha em Piracicaba/SP. Aproveitamos e também fomos visitar minha mãe que mora em Artur Nogueira/SP.
Chegamos numa sexta-feira no final da tarde, porque minha irmã estaria saindo do trabalho mais ou menos nesse horário e pegando minha sobrinha na escola.
Fomos tomar um lanche e então veio a surpresa. Ainda estávamos no dia 15 e eu só faria aniversário dia 20, mas eles tinham encomendado um bolo lindo e delicioso que se chama “Vulcão de Ninho”.

bolo vulcao de ninho
Foto: acervo pessoal - Raquel Trindade




Fiquei muito feliz e pude sentir a simplicidade e carinho com o qual quiseram me presentear. Ganhei também um par de xícaras, porque minha irmã sabe que amo. Maridão se deu bem nessa (risos). 

casal de xícaras
Foto: acervo pessoal - Raquel Trindade

No dia seguinte, fomos visitar minha mãe e foi uma visita rápida. Ela completará 80 anos em novembro, já se encontra um pouco senil, é diabética e não enxerga direito com um dos olhos. Mas no geral, fiquei feliz em saber que está bem. Mora com um de meus irmãos que cuida dela tempo integral. Ficou feliz em nos ver e nós em passarmos um tempo com ela.

família reunida
Foto: acervo pessoal - Raquel Trindade

Foi um período curto de viagem, mas suficiente para matar as saudades e atualizar informações sobre os familiares.

Meu aniversário foi no dia 20 e comemorei com um Café da Manhã em uma padaria com buffet. Tinha planejado preparar um chá da tarde para minhas amigas, mas teria que ser no final de semana. Como minha filha não poderia ficar por mais tempo por aqui, resolvi comemorar no dia exato.
A vantagem desse tipo de serviço é que não precisei ter o trabalho de comprar ingredientes e preparar as comidinhas. Lá já estava tudo preparado e por ser dia de semana, o preço é bem mais acessível.

café da manhã com família e amigos
Foto: acervo pessoal - Raquel Trindade

No buffet tem sempre comida à vontade durante a manhã inteira, mas ficamos das 9h às 12h. Tinha várias frutas já cortadas, pães, frios, salgados assados e fritos, tortas fatiadas doces e salgadas, tortinhas doces individuais de vários sabores, doces variados e docinhos de festa. De bebidas, tinha café, chocolate, água, sucos, iogurte e sabores sortidos de chá.
Estavam comigo, meus familiares e algumas amigas. Havia convidado muito mais pessoas, mas por ser uma manhã num dia útil, quarta-feira, muitos não puderam estar presentes. Mas foi uma manhã deliciosa com muitos abraços e conversas num ambiente tranquilo e bonito

Recebi também alguns telefonemas e inúmeras mensagens de felicitações. Fiquei satisfeita, porque afinal, o que importa é celebrar a vida com as pessoas que amamos, mesmo que distantes fisicamente.

Sou grata por ter comemorado mais um ano de vida.


“Nas nossas vidas diárias, devemos ver que não é a felicidade que nos faz agradecidos, mas a gratidão é que nos faz felizes.” - Albert Clarke


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52 semanas de gratidao


Este texto participa da Blogagem Coletiva Semanal #52semanasdegratidão de Elaine Gaspareto, cujo objetivo é valorizar e compartilhar nossas pequenas e grandes alegrias... nossas vivências e aprendizados.



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Páscoa, momento de gratidão

Páscoa

Sinto gratidão por tudo o que tenho e não me refiro somente a coisas materiais. Refiro-me também aos bons sentimentos, à alegria de viver e por aceitar a mim mesma, exatamente como sou. 

"Se você se concentrar no que você não tem, você nunca,
nunca tem o suficiente." Oprah Winfrey

Nunca almejei riquezas, sempre desejei ter o suficiente para viver. De conforto eu gosto, mas luxo nunca me atraiu, nunca corri atrás disso. No entanto, posso dizer que Deus me concedeu e tem concedido muito além do que pedi ou pensei.

O que eu sempre quis na vida, de verdade? Amar e ser amada. Para mim essa é uma das maiores riquezas que se pode almejar. Um dia desejei e orei por isso e sou muito amada. Amada por Deus, por mim mesma, pelo meu marido (que além de me amar, mostra-se sempre muito apaixonado), por minha filha, por meus familiares e por meus amigos. 

Quando enfatizo que sou amada por mim mesma, é porque nem sempre foi assim. Houve época em que até me odiava e queria ser diferente.
Achava meus seios grandes demais e queria ter cabelos lisos. Me achava feia e detestava a forma como me vestia (nunca nada era bom o suficiente). Além de me sentir sempre mal vestida em todos os lugares, achava meu pé grande demais (calço 39 e não tenho nem 1,60m). Tudo isso era só na aparência. Era uma complexada! Dos 14 aos 20 anos, sofri muito com essas coisas.

Mas o pior em mim era meu interior. Eu não amava a Deus, não amava minha família, odiava minha mãe, tinha muita maldade no coração, me achava burra, não me valorizava e me deixava ser vista como um objeto.
Eu simplesmente ignorava o amor de Deus e de minha família por mim. Era revoltada com minha mãe por ter muitos filhos e em virtude disso vivermos uma vida difícil financeiramente. A falta de amor, me cegava. 

Um dia tive um encontro com Deus. Reconheci o sacrifício que Seu Filho fez por mim. Sei que nem todos acreditam, mas eu acredito que Jesus é o Filho de Deus! Abri meu coração para Ele e meu interior começou a mudar.
Meu coração se encheu de amor por minha mãe e minha família.  Passei a me valorizar, entendi que não era burra e que não deveria ser tratada como objeto. Tudo isso só foi possível porque, por estar infeliz, busquei ajuda espiritual. 

A Páscoa cristã passou então a fazer sentido para mim. Mais do que comer chocolates (o que é muito bom!), entendi que posso ser feliz sempre, porque alguém já levou minhas culpas. Ele sofreu, para que eu fosse feliz.

Depois de um tempo, passei a aceitar meu corpo como era, sem complexos. Só quem é complexado, pode entender a que me refiro. A gente só pensa naquilo que considera como "defeito" em si mesmo. Além disso, quem é complexado, acha que os outros só enxergam exatamente aquele "defeito". 

A maturidade permite que você tire os olhos de si mesmo e enxergue mais o próximo. Percebe que nem tudo gira ao seu redor e nem tudo é por sua causa. A gente se torna mais altruísta e empático com o passar do tempo. 
A insegurança de sempre achar-me a mais mal vestida em qualquer lugar, foi-se (demorou!), assim como veio a aceitação do meu cabelo como é (isso é recente). Tudo foi acontecendo aos poucos.

Com a maturidade, também comecei a dar valor a outras coisas que não considerava importantes quando mais nova. Estar sempre ao lado de minha família (marido e filha) tornou-se prioridade. Curtir meus irmãos e mãe é outra prioridade, assim como meus amigos. 

Desejo que você seja feliz consigo mesma(o) e que ame aqueles que estão ao seu redor. Que Deus te abençoe. Apegue-se a Ele! Ele dá forças ao que está cansado e dá sabedoria àqueles que pedem.

Sou grata! Sou grata!
Feliz Páscoa!



Este post participa da Blogagem Coletiva Semanal #52semanasdegratidão de Elaine Gaspareto, cujo objetivo é valorizar e compartilhar nossas pequenas e grandes alegrias... nossas vivências e aprendizados.





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Casamento e Bodas de Prata - ainda se comemora isso?



Alianças



Essa semana estamos vendo muita agitação com relação ao casamento do príncipe Willian da Inglaterra e o assunto está bombando na mídia. Casar é muito bom e eu me casaria novamente com o meu marido, se isso fosse necessário. 

O dia do nosso casamento foi muito especial porque foi um dia só meu e nesse dia eu fui a princesa. Todos os olhares foram para mim e desejei que tudo saísse perfeito. Na verdade, o noivo foi quase um coadjuvante nesse evento. Brincadeirinha! Meu marido estava lindo em seu uniforme azulão da Marinha.

E depois de 25 anos juntos, devemos comemorar as Bodas de Prata? Claro que sim! Conheço muitos casais que comemoraram e muitos que irão comemorar em breve.
Nem sempre  é obrigatório fazer festa. Faz quem quer e quem pode. Mas nem por isso precisa passar em branco. O casal que se curte após todos esses anos, tem que comemorar muito, nem que sejam só os dois. Um jantar especial em casa mesmo, é uma boa pedida quando a grana anda curta. Mas se não é o caso, um jantar num restaurante cai muito bem. Outra sugestão para quem não quer fazer festa é uma viagem a dois, uma espécie de lua-de-mel. Pode ser de carro direto ao destino escolhido, um pacote rodoviário ou até um cruzeiro num navio luxuoso.

Uma de minhas amigas comemorou recentemente suas Bodas de Prata em um buffet. O casal entrou numa espécie de templo montado na extensão do salão de festas e renovou os votos de fidelidade, respeito e amor.  Foi uma cerimônia linda! Os filhos, um casal, fizeram a entrada com as alianças. O marido, que tem uma voz linda, tentou cantar uma música romântica para a esposa, mas se emocionou tanto que não conseguiu. Eu disse a ele que deveria ter "contratado" outra pessoa para cantar. Eles convidaram vários amigos que haviam estado presentes na cerimônia de casamento propriamente dita e alguns que foram conhecendo ao longo dos anos de casados. O buffet foi muito bem escolhido, porque estava lindamente decorado e a comida estava deliciosa. Foi uma festa linda! Nós aproveitamos para rever alguns amigos que vieram de longe prestigiar o casal.


Bodas de Prata
Betinha e Jr.
Amigos
Amigos reunidos, comemorando com o casal.


Amigas
Minhas amigas Beth e Debora.


Acho legal comemorar, pois não é sempre que se consegue fazer uma caminhada tão longa juntos. Parabéns para o casal! Que Deus os abençoe e que vivam juntos muitos anos ainda, até que a morte os separe.

Completo 25 anos de casada daqui há três anos e pretendo comemorar, embora deseje algo mais simples. Pensei numa casa de chá. Seria diferente, mas em Santos temos algumas muito boas e pode-se reservar para um grupo fechado. Vamos ver o que será. Se quiser veja aqui a lista de bodas completa.



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Receitas da ceia e fogos na virada 2010/2011

Ontem foi o último dia do ano de 2010. O meu balanço é de que foi um ano de muitas vitórias. Graças a Deus, consegui realizar sonhos que estavam guardados há muito tempo e passamos com saúde, eu e minha família. Contribuímos com nossas ideias, nosso trabalho e nosso empenho para que outras pessoas também tivessem momentos bons e fossem ajudadas em situações difíceis. Colaboramos com a preservação da natureza, adquirindo uma consciência ambiental mais ampliada. E não posso esquecer do meu blog, que é algo que descobri e montei no segundo semestre desse ano, que tem me trazido muitas alegrias e descobertas nas visitas aos que compartilham desse espaço tão criativo, a blogosfera.
Resolvemos que faríamos a ceia só para nós três aqui em casa mesmo. Queríamos ter a liberdade de sair para onde quiséssemos, não ter muito trabalho e curtir o momento em paz.
Fizemos somente uma visita à casa dos amigos Eduardo e Márcia. Tivemos uma convivência mais aproximada ao longo desse ano e foi muito legal encontrá-los nesse dia tão especial. A casa estava cheia com seus familiares, mas conhecíamos a todos e isso nos deixou muito à vontade.

Fogos
Queima de fogos.
Voltamos para casa para guardar o carro e depois fomos andando até a praia para assistir a queima de fogos. Sempre vamos à igreja agradecer a Deus pelo ano que está terminando e pedir que o novo ano seja abençoado, ou passamos a virada na casa de parentes. Mas desde o ano passado, minha filha esboçou esse desejo, então decidimos que faríamos isso em família e foi muito bom. Curtimos a apresentação com muito entusiasmo quando o céu foi iluminado com cerca de 35 toneladas de fogos de artifício durante 15 minutos, em vários pontos da cidade (até fora da praia).

Família
Só nós três.

Retornamos e ceamos com calma, sem pressa, sem stress, nos curtindo como família. Amei tudo isso. Havíamos preparado nossa ceia de forma bem simples. Assei um frangão tipo Chester, fiz uma farofa de banana e preparei um risoto de palmito

Farofa de banana
Farofa de banana nanica.

Risoto de palmito
Risoto de palmito.


Montei também uma salada mista bem light com brócolis, tomates fatiados, azeitonas pretas chilenas (são enormes), palmito de açaí e folhas de rúcula com alface. Como tempero, azeite com ervas e sal. Minha filha quis o mesmo pudim de nozes do Natal (receita da vovó), mas ela mesma preparou.


Salada mista
Salada mista light.


As bebidas foram suco de melancia (agora que sei que é bom, vou tomar sempre - falei a respeito dele no Encontro de Amigas para um bate papo) e suco de uva integral bem gelados. Coloquei na mesa algumas frutas frescas e frutas secas em vidros de geleia que reutilizo.

Às zero horas do dia de hoje, ganhamos de presente um ano novinho em folha: 2011. O que faremos com esse presente, só depende de nós, mas tenho certeza de que também será um ano muito especial.

Devemos viver intensamente cada momento como se fosse único, pois Deus é que nos dá esse presente. O presente da vida.
Um ano abençoado para vocês. Feliz 2011!

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Como foi a noite de Natal

Fomos passar o Natal na cidade de Piracicaba, na casa da minha irmã, Denise. Minha mãe e meu sobrinho foram conosco.

Natal em família
Meu esposo Dorival, eu, Denise, Edmar (cunhado),  Dari (minha mãe) e Letícia, minha filha.

Sobrinhos
Meu sobrinho Guilherme e o enteado da minha irmã, Henrique.

Para não sobrecarregar ninguém financeiramente, resolvemos dividir as despesas. Dividimos também as tarefas do preparo antecipadamente, então peguei algumas receitas e coloquei a “mão na massa”.
Fiquei de assar um frangão (tipo Chester), fazer a farofa, preparar uma salada e uma sobremesa.
O frangão foi o Fiesta da Sadia, que por sinal estava delicioso. Não coloquei nenhum tempero a mais, porque gostamos do tempero original. Foi só colocar num tabuleiro grande, passar margarina no peito dele, cobrir com papel alumínio e deixar por uma hora e meia. Após esse período, retirei o papel alumínio grande e embrulhei com pedaços dele as asas e a ponta das coxas, deixando-o então no forno até o termômetro pular e dourar.

A receita de Farofa à Brasileira, encontrei no site Cyber Cook. Quem preparou a farofa foi o meu marido, que gosta de fazer isso. Mas quem picou tudo fui eu, ele só preparou.

Fiesta com farofa
Fiesta, da Sadia e Farofa à Brasileira.

Pensei em preparar uma salada tipo salpicão de frango, mas acabei preparando salpicão crocante com peito de peru defumado. Preparei também um mix de folhas de alface roxa, rúcula e agrião para acompanhar o salpicão, temperando somente com azeite e sal.

Saladas
Salada crocante e mix de folhas.

Toda vez que vou à casa da minha sogra, Dona Lia, ela prepara um pudim delicioso e diz que fez pra mim, então liguei para ela e pedi que me passasse a receita.

Pudim de nozes
Pudim de nozes.

Minha irmã preparou um Tender Bolinha fatiado com abacaxi e mussarela, arroz com amêndoas, pavê de amendoim e mousse de frutas vermelhas.
Bom pessoal, estava tudo delicioso, mas o momento mais legal foi quando compartilhamos um pouquinho sobre o verdadeiro significado do Natal e fizemos uma oração, e depois quando trocamos os presentes.

Estar na casa da minha irmã é sempre uma alegria, apesar da trabalheira que dá preparar tudo e depois lavar a louça.
Foi muito bom, mas já disse para o meu marido que gostaria no ano que vem, de ir para um hotel antes do Natal e só sair depois do Ano Novo. Assim, fica mais fácil e menos cansativo.


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Então, é Natal!

É Natal! A festa vai começar
É Natal! O que vamos celebrar?
Muita alegria no ar
Nossos amigos rever
E presentes pra receber

Essa é a letra de uma música de Natal que meus alunos cantaram numa das cantatas que o colégio apresentou há alguns anos, mas sempre lembro. Gosto de músicas natalinas e tenho alguns CD´s cheios delas. Gosto de assistir a corais que cantam nessa época também. Normalmente nos shoppings centers conseguimos ver essas apresentações.

“As músicas natalinas são símbolos do Natal, em suas letras é retratado o nascimento de Jesus, a fraternidade, o amor, a paz, entre outros. Muitas dessas músicas são conhecidas no mundo todo, tornando-se uma linguagem universal na época do Natal onde são pregados bons sentimentos e boas ações.” – adaptado  de Brasil Escola.

Abaixo, algumas imagens de lembrancinhas de Natal que já ganhamos. Posso dizer que esse é o Natal das latas aqui em casa. Lembram que comprei algumas e mostrei no post Panetone, cookies e decoração?
Tive vontade de montar um presépio, mas não o fiz, então ganhei um mini, cheio de biscoitos amanteigados. rsrs

Presépio na lata
Nosso presépio na lata.


E a meia já veio recheada de biscoitinhos de côco (não consigo escrever sem o acento).


Meia de lata
Nossa meia de lata.

Trufas agradam a maioria, ainda mais essas aí.


Trufas de chocolate
Caixa com trufas.

E veja aqui o panetone que comprei. A empresa tem produtos diferentes como panetone na lata, panetone com bandeja, panetone musical e com gotas de chocolate, mas gosto do tradicional com frutas. E também, nessas embalagens, o preço vai nas alturas. Demorei a comprar porque não achava com a caixa simples. Achei no Makro.

Panetone
Meu panetone preferido.

Bem, pessoal. Esse é o meu último post antes do Natal. Não terei tempo de postar mais essa semana. Nos vemos após o evento. Bom Natal para todos vocês. Mas não esqueçam do aniversariante que um dia foi o nosso grande presente, hein! Ele é o motivo da festa: Jesus. 

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." - Bíblia Sagrada



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Aniversário de casamento

Casamento





Hoje é o nosso dia como casal, nosso aniversário. Engraçado, mas nem parece que faz tanto tempo que nos casamos.

Conheci meu esposo no ano de 1985. Fui apresentada a ele na igreja em que frequentava. Uma de minhas amigas me apresentou a ele e comentou que se eu quisesse poderia escrever-lhe, pois era marítimo e era sempre bom chegar em algum porto e receber algumas cartinhas. Eu, anteriormente já havia me correspondido com algumas pessoas por cartas, pois sempre gostei de escrever. Então peguei seu endereço para correspondência e acho que lhe passei o meu também. Acontece que nunca nos escrevemos. Naquele momento também não houve nenhum interesse sentimental de ambas as partes. No entanto, ele de vez em quando vinha à igreja e nos cumprimentávamos. Tínhamos um amigo em comum que havia ido morar em sua cidade, no Rio de Janeiro.
Numa dessas vindas, no dia 1º de abril de 1989, eu o vi a distância e me aproximei para saber notícias de nosso amigo em comum, o Marcelão. Começamos então a conversar pela primeira vez. Foi um papo muito longo e no final ele anotou o meu número de telefone. No dia seguinte, ele estaria de serviço, mas conseguiu uma troca para ir à igreja no início da noite. Acontece que quando o culto terminou, eu saí andando rapidamente e fui embora. Ele me viu à distância, mas não teve tempo de me alcançar.

No dia seguinte, no entanto, me telefonou e conversamos por mais de uma hora. Da parte dele já havia surgido um certo interesse naquela garota que havia dito a ele que “às vezes, a gente se sente sozinho no meio de uma multidão”. Essa frase despertou seu interesse. Foi para o Japão e outros países, só retornando a Santos quase quatro meses depois (final de julho).

Durante esse período, pedimos a Deus que nos orientasse sobre um futuro relacionamento (ele havia falado sobre isso antes de sair do Brasil). Entrou num período de três meses de férias e começamos a namorar. Como já tínhamos a certeza de que Deus aprovava nossa união, namoramos, noivamos e nos casamos em dois meses e meio, no dia 13 de outubro de 1989.

Desde então, temos vivido uma vida simples, mas muito feliz. Crescemos como casal e como família. Mas o mais importante para nós desde o início é ter Jesus como Senhor de nossas vidas e de nosso lar. Amo e respeito meu esposo como um presente de Deus.

Cerimônia de casamento

Ele me incentiva a crescer como pessoa, a aprender coisas novas, me elogia, é carinhoso, me ama e se preocupa muito comigo.

Ainda não sei o que faremos para comemorar nossas bodas de zircão (é um tipo de mineral). Talvez prepare um jantar especial ou faça um bolo para comemorar, mas o mais importante é que estaremos juntos curtindo um ao outro.

Bem, contei aqui um pouquinho de nossa história. Tenho muito para contar ainda, mas deixarei para outras oportunidades.



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Como surgiu o Dia das Crianças


Aqui em casa, o Dia das Crianças surgiu no ano de 1996. Quando soube que estava grávida, uma alegria imensa inundou meu coração. Logo eu, que nunca sequer tinha sentido “aquele” desejo de ser mãe. Mas quando tive a certeza (só quando fiz o ultra-som, porque não sentia nada) que havia um serzinho crescendo dentro de mim, fiquei em estado de graça. Minha vida mudou e quando essa criança nasceu então, aí fiquei meio fora de mim. 

Chorei muito na sala de parto e durante um bom tempo fiquei imaginando que “todos” um dia foram crianças. Cuidei muito bem de minha filha, tinha tantos cuidados com ela e ficava imaginando aquelas crianças que nasciam de qualquer jeito, não eram cuidadas, não eram amadas. Imaginava meu pai, uma pessoa que só vi sofrer com uma doença cruel que é a insuficiência renal e lembrava das histórias de que ficara órfão cedo e havia sofrido muito nas mãos de seu padrasto. Pensava: os moradores de rua um dia foram bebês e como foram tratados? Fiquei muito reflexiva nesse período.

Hoje minha filha já cresceu, mas curti muito o período em que era criança. Se quiser saber a história de como surgiu o Dia das Crianças no Brasil, veja aqui

Dia das Crianças
Com um ano e meio, aprendendo a nadar

O nome que escolhemos para ela, Letícia, significa “alegria” e ela realmente foi uma criança muito alegre, muito feliz.
Deus a abençoou com muitos mimos que ganhava das tias, avós, parentes e amigos, e nós adquirimos somente uns poucos perto da quantidade que teve. No entanto, teve muitas bonecas como Barbies, Susies, Loly Pop, Bebê Banhinho, Polys e várias outras. Ganhou também vários bichos de pelúcia da prima do meu marido (tem uma coleção). E joguinhos que ganhou de vizinha, de amiga da mamãe, etc. Mas nós, como pais, a ensinávamos a dividir, principalmente por ser filha única.

Quando vinha alguma criança visitar-nos, queria usar seus brinquedos, surgia um pouco de ciúmes. Então, nossa fala para ela era: “ - Filha, você pode brincar com isso todos os dias. Deixa a(o) amiguinha(o) brincar um pouquinho”. E ela, muito doce, sempre entendia e não ficava triste.

Uma coisa fazíamos todos os anos para a incentivar a dar um pouco do que tinha. Na época do aniversário, dia das crianças e Natal, a convidávamos para “abrir espaço” no armário. Ficava um pouco resistente, mas acabava fazendo, porque sabia que ganharia mais brinquedos e não teríamos onde guardar.

Sempre gostou de aprender e chorava aos três anos por não saber ler. No período em que estava chegando a hora de estudar (aos quatro anos), Deus me abençoou com um trabalho e a coloquei numa escolinha que ela curtiu muito, mas já conhecia todas as letrinhas e falava as sílabas. Lembro que a diretora me disse que só faltava o “clique” de ligar as sílabas mesmo. Isso aconteceu quando tinha cinco aninhos no dia 2 de abril de 2002 e foi a professora do Pré (hoje seria o 1º ano) que a pegou lendo um jornal.

Fotografei muitos momentos dela “aprontando” e algumas vezes se metia em encrenca e chorava.

Dia das Crianças
Subiu sozinha, me viu e gargalhou
Dia das Crianças
Acessando as coisas na cozinha
Dia das Crianças
Tentou subir e não conseguiu sair mais - chorou muito
Dia das Crianças
Não podia ver uma caixa que já sentava dentro, até nas de sapato

Ganhei de presente de 2002 a 2009, um emprego como professora e ela, uma bolsa de estudos. Alguém tem dúvidas de que foi Deus que preparou tudo isso? Eu não!

Para mim, embora tenha tido uma infância pobre quase sem brinquedos (eu e meus irmãos), o Dia das Crianças é um dia de muita alegria, porque celebra a vida.
Comemore com seus filhos esse dia, porque logo eles deixam de ser crianças. Fotografe bastante e curta muito mesmo, porque o tempo passa muito rápido.



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