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A despedida faz parte de nossas vidas

DESPEDIDA

despedida

Já está chegando a hora de ir
Venho aqui me despedir e dizer
Em qualquer lugar por onde eu andar
Vou lembrar de você
Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir
O meu coração aqui vou deixar
Não ligue se acaso eu chorar
Mas agora adeus

No dicionário, a definição de despedida é “ato ou efeito de despedir(-se); partida, saída, separação, demissão, adeus; ato ou efeito de pôr termo; fim, acabamento, termo, conclusão”.

Despedida, quer seja boa, quer seja ruim, faz parte da nossa vida. E conforme passam os anos, aprendemos a conviver com ela.
Já vivenciei muitos momentos de despedida ao longo da minha jornada. Alguns bons, outros nem tanto. Me despedi da infância, da menina insegura que eu era, da solidão que vivi alguns anos, de alguns amigos queridos por ser assim necessário, do meu esposo todas as vezes que embarcava num navio a trabalho, de empregos, de locais que frequentava e passaram a não me fazer bem, do meu pai que se foi, de locais que morei e amava, até de alimentos que apreciava e percebi que não eram saudáveis.

Algumas vezes temos que nos despedir de algo que nos faz mal. Deixar de lado aquilo que está nos consumindo, tirando nossa alegria. Nem sempre isso é fácil. Você vê que precisa “virar as costas” para aquilo e seguir em frente.

Superar uma despedida, às vezes demanda tempo. Sentimos falta do que ou de quem foi embora.

Alguns momentos de despedida são meio tristes, meio felizes. Passei por isso no ano passado, quando minha filhota foi estudar em outro Estado.
Fiquei feliz pela possibilidade de ela entrar em uma universidade com uma boa colocação no ranking. Mas, ao mesmo tempo, fiquei triste por ter que deixá-la ir.
Fizemos uma espécie de festa para nos despedirmos dela. Ela convidou algumas amigas e alguns familiares.
Cada um falou algumas palavras para ela, desejando que se desse bem em sua escolha. Eu, cantei para ela essa música cuja letra escrevi no início, de Roberto Carlos. Adivinha! Ela chorou!
Depois isso virou rotina. Ficamos juntas por um tempo e temos que nos despedir. Tanto quando vou visitá-la, quanto quando ela vem passar um período em casa.

Outra despedida que me deixou meio triste, meio feliz, foi quando minha mãe foi morar em outra cidade.
Ela precisou ir para que tivesse uma qualidade de vida melhor, pois é idosa e diabética. Além disso, enrolou-se financeiramente e não teve condições de manter-se.
Um de meus irmãos a levou para morar na cidade em que já residia, que fica a uns 300 quilômetros de onde resido. Isso aconteceu no ano de 2013, mas sinto falta de tê-la próxima. Sempre ia à sua casa tomar um café, conversar... Mas sei que isso foi para o bem dela.
Algumas vezes no ano, nos vemos, mas sinto sua falta.

O que aprendemos com as despedidas? Amadurecemos. Entendemos que não temos domínio sobre as coisas e principalmente sobre as pessoas. Nem temos que ter essa pretensão, porque cada um é livre para escolher o seu caminho. Aprendemos também a valorizar o que temos e os momentos que vivemos com quem amamos.

Por isso, meu conselho é: viva hoje, ame hoje, sorria hoje, aproveite a vida hoje. Pode ser que haja uma despedida a qualquer momento e o amanhã seja diferente.


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Paixão



Descobri que sou uma apaixonada inveterada (diz-se de quem tem determinado hábito, vício ou comportamento inveterado (leitora inveterada; bêbado inveterado)). Uma das definições de paixão, é que ela é um "sentimento, gosto ou amor intensos a ponto de ofuscar a razão".         
Sou apaixonada! Apaixonada por Deus, pela minha família, por minhas amigas e amigos, pela natureza, por aprender algo novo, por artesanato, por comida, por atividade física, por sorrisos, por locais, por pessoas, por causas, enfim, pela vida!
De vez em quando me apaixono novamente. Aliás, de vez em sempre! Costumo dizer que sou intensa naquilo que faço, e isso é paixão. Quando começo a fazer algo de que gosto, vou a fundo, quero saber mais, me dedico. Atualmente minha maior paixão é a nutrição, além, claro, do meu marido, minha filha, minhas amigas/amigos, etc.     
Ao longo da minha vida, já tive algumas paixões. Por exemplo, fui muito apaixonada pelo meu avô e pelo meu sogro, amava conversar com eles (cada um em sua época) e ouvir suas histórias de vida. Gosto de conversar com idosos.
É muito bom se apaixonar, porque a gente acaba pensando muito no objeto da paixão e tenta fazer sempre o melhor. Como professora, sempre fui apaixonada pelos meus alunos. Alguns também se apaixonaram por mim e quando me encontram, fazem questão de cumprimentar, dar beijo e até lembrar daquele período que se foi, com muita alegria.              
Deus se tornou minha "paixão" aos 20 anos num momento de tristeza. Paixonites de garota me fizeram deprimida. Ele me trouxe de volta à vida, me fez viver uma história linda e comecei a sorrir. Fiz muitos amigos, encontrei (ou fui encontrada) pelo amor da minha vida, meu marido, me deu uma filha linda e amorosa e tem seguido à minha frente, me livrando do mal.     
No quesito homem/mulher, paixão e amor, de acordo com o Pscychology Today (veja aqui) são coisas diferentes: a paixão tem foco na aparência, não leva a discutir sentimentos reais, já o amor leva a querer passar tempo com a pessoa, fazê-la feliz, levá-la a querer ser alguém melhor. Apesar das diferenças, ambas as sensações são processadas na mesma área cerebral, mas por partes diferentes.
Já no quesito vida, o site A Mente Maravilhosa, explica que a paixão é uma das emoções mais intensas que podemos sentir na vida e que ela constitui a alma do nosso próprio sucesso. Podemos sentir paixão quando nos dedicamos ao que realmente amamos e consideramos mais importante. Para saber se estamos vivendo com paixão, é bom checar se estamos colocando demasiado esforço no que fazemos ou não, se precisamos colocar atenção no que fazemos de forma inconsciente ou se não sentimos o tempo passar quando estamos fazendo o que gostamos. Explica ainda que "todos" merecem viver apaixonados, cada um de nós, por mais diferentes que sejamos (leia mais aqui).       

Considero importante viver a vida com paixão. Meu conselho: apaixone-se todos os dias, nem que seja por você mesmo, pois isso traz ânimo para a vida, faz querer continuar em frente, faz a vida valer a pena. Encontrei uma música que para mim, traduz exatamente isso e traz a seguinte mensagem: "a vida é boa demais para viver em vão".



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